Que maldade é esta que se esconde
nesta face sorridente?
Que olhos vingativos são esses
perdidos neste teu sorriso amigável?
Que lágrimas são essas? Pois não consigo acreditar nelas;
Que dúvida é essa que você tenta
plantar em meu coração?
Que
defeito é esse tão grande que você descobriu? E como apagá-lo?
Que instinto é esse pelo erro, pela
magoa, pela mediocridade? Não te conheço e nem quero conhecer;
Às vezes os maus se disfarçam de bons
e os bons falam como maus;
Existe uma estrada boa no final desse
caminho de pedras, espero encontrá-la logo.
O ser humano por natureza tem
ferramentas em seu corpo capaz de enganá-lo, uma delas são “os olhos”.
Uma visão orientada por Deus vê
aquele que o Espírito Santo direciona, mas a nossa visão de homem vê o que pode
nos trazer benefícios, o que é aparentemente belo, o que é aparentemente bom, difícil
é ver além das aparências.
Todos os dias cometo erros de formas
diferentes, e descubro que maturidade é um presente do tempo e dos muitos anos
batendo com a cara na parede.... Confiar demais nas pessoas, acreditar muita na
amizade dos outros também é ingenuidade, pena que na maioria das vezes só
descobrimos isso depois da magoa.
(Alessandra Almeida)
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